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Nivelamento busca sucesso para empreendimentos inovadores

Publicado: Segunda, 24 de Abril de 2017, 13h31 | Última atualização em Segunda, 24 de Abril de 2017, 14h44

Workshop Cerne 25

Começou nesta segunda-feira, 24, o Workshop de Nivelamento Cerne. Realizado pelo IFRO (Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia), a atividade reúne gestores da instituição, representantes dos campi e de instituições parceiras (Governo do Estado, Sebrae, Ulbra, AJE/Associação de Jovens Empresários-RO, Fiero e Inats/Instituto Norte Amazônia de Apoio ao Terceiro Setor). Durante toda a semana serão estudadas formas para potencializar o empreendedorismo e a inovação na região. Lançada em 2016, a Redinova (Rede de Incubadoras de Empresas do Estado de Rondônia), vinculada à Pró-Reitoria de Extensão (Proex), busca o sucesso dos primeiros empreendimentos selecionados por edital, com objetivo de se tornar um centro de referência na área.

Realizado no Campus Porto Velho Calama, o curso in company de implantação do Cerne 1 e 2 trabalha com a metodologia Cerne, criada para acompanhamento de novos empreendimentos inovadores, possibilitando uma futura certificação da incubadora e dos empreendimentos incubados. Ministram as oficinas dois representantes da Anprotec (Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores): Evelin Cristina Astolpho e Marcos Suassuna.

O Centro de Referência para Apoio a Novos Empreendimentos (Cerne) é uma plataforma que visa promover a melhoria expressiva nos resultados das incubadoras de diferentes setores de atuação. São determinadas as boas práticas a serem adotadas em diversos processos-chave, que estão associados a níveis de maturidade (Cerne 1, Cerne 2, Cerne 3 e Cerne 4). Em que cada nível de maturidade representa um passo da incubadora em direção à melhoria contínua. Conforme a Anprotec, objetivo do Cerne é oferecer uma plataforma de soluções, de forma a ampliar a capacidade da incubadora em gerar, sistematicamente, empreendimentos inovadores bem sucedidos. Dessa forma, cria-se uma base de referência para que as incubadoras de diferentes áreas e portes possam reduzir o nível de variabilidade na obtenção de sucesso das empresas apoiadas.

Workshop

Conforme o reitor Uberlando Tiburtino Leite afirma, Rondônia é um Estado onde se busca o desenvolvimento e a atração de novas empresas, sendo necessário ter instituições que desenvolvam o empreendedorismo inovador, além de pesquisa e inovação. Ele analisa que ainda há pouco estímulo para que alunos passem a ser empreendedores e não apenas empregados das empresas já existentes. “Temos hoje 14.305 alunos, com certeza dentro desse universo há boas ideias para desenvolver o Estado”, ressaltou.

A atividade formativa começou com as boas-vindas do Diretor-Geral do Campus Calama, Marcos Atiles, seguida com a Pró-Reitora de Extensão, Maria Goreth Araújo Reis, que falou sobre o grande desafio que se tem pela frente e convocando a todos para que “possamos fazer o diferencial nos empreendimentos inovadores de Rondônia”.

Para a consultora de projetos da Anprotec, Evelin Astolpho, é muito importante disseminar os conhecimentos em todo o País. Ela explica que o ambiente das incubadoras contribui para desenvolver as ideias estudadas em universidades e institutos, verificando na prática se esses conhecimentos, produtos e projetos inovadores darão certo.

O gerente de projetos da Superintendência Estadual de Assuntos Estratégicos, Vitor Hugo, explica que a intenção do Governo do Estado é implementar a ideia da incubação de empreendimentos, "não só as incubadoras, mas um polo tecnológico para desenvolver a economia rondoniense". Ele participa para traçar estratégias de ação, na busca de parcerias com instituições privadas e de ensino (IFRO e UNIR).

Marcos Suassuna conta como conheceu o empreendedorismo inovador, mostrando as diferentes formas de trabalho das incubadoras, porque uma gestão de qualidade traz melhores práticas, aumentando as chances de sucesso dos empreendimentos. “As incubadoras deixaram de ser espaço físico para transformar a realidade e a economia regional em empreendimentos inovadores, gerando renda, impostos e postos de trabalho. É mais que transformar ideias em negócios”. O consultor traz exemplo da área de panificação, em que inovação significaria ter pães diferentes, conseguindo vender muito. “O potencial competitivo trabalha com algo novo, não necessariamente da área de tecnologia e informática, coloca à disposição do mercado e vende”, conclui sobre o ecossistema inovador e as parcerias necessárias para obtenção de sucesso.

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