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Servidores e licenciandos são capacitados em Inclusão Plena

Publicado: Terça, 19 de Junho de 2018, 14h33 | Última atualização em Terça, 19 de Junho de 2018, 14h33 | Acessos: 1417

Inclusão Plena

O IFRO (Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia), Campus Guajará-Mirim, realizou capacitações sobre Inclusão Plena. Foram duas atividades no dia 24 de maio, no auditório da UNIR (Universidade Federal de Rondônia), em Guajará-Mirim, e no Auditório da Câmara Municipal de Guajará-Mirim. Mais de 80 pessoas estiveram nas atividades. Do campus do IFRO, participaram docentes, técnicos administrativos e terceirizados. Além de convidados do município, discentes da UNIR e estudantes do PROEJA (Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos).

Os encontros proporcionaram aos participantes um momento de reflexão e conhecimento sobre a Educação Inclusiva e qual o papel de cada um no processo ensino-aprendizado. Segundo a Coordenadora do Napne no Campus Guajará-Mirim, Marilei Rodrigues, diante da demanda de alunos com necessidades específicas que o campus recebeu no primeiro semestre de 2018, a Educação Inclusiva foi mais enfatizada. Dessa forma, a capacitação em Inclusão Plena com o Assessor Especial para a Inclusão Produtiva e Diversidade na Educação Profissional e Tecnológica (EPT) do Ministério da Educação (MEC/SETEC/IFB), Franclin da Costa do Nascimento, foi direcionada a todos os servidores. “Acreditamos que a inclusão educacional abrange todos os servidores envolvidos no âmbito educacional”, afirma Marilei. Na capacitação também estava presente a Técnica em Assuntos Educacionais da Pró-Reitoria de Pesquisa (PROPESP/IFRO), Shyrley de Almeida, que contribuiu com sua palestra juntamente aos servidores, trazendo a importância da atuação de cada um no cargo em que ocupa.

Licenciatura

De 24 e 25 de maio ocorreu a I Semana da Licenciatura, com o tema Inclusão Plena. No auditório da Câmara dos Vereadores de Guajará-Mirim, foi oportunizado aos estudantes e profissionais da área aprender e discutir sobre a educação de pessoas com necessidades específicas. Foram debatidas políticas públicas voltadas para a inclusão e procedimentos básicos para o atendimento específico na educação profissional e tecnológica.

Segundo o Coordenador da Licenciatura em Biologia e Química, Mateus Ramos de Andrade, foram proporcionadas aos alunos atividades complementares ao currículo e aberto espaço para que a comunidade pudesse discutir um tema bastante atual e pertinente com especialistas da área. “Em geral, pouco se fala em inclusão educacional durante cursos de licenciatura. Os professores começam a se preocupar com questões inclusivas apenas quando se deparam com alunos com necessidades educacionais específicas na sala de aula. Nessa Semana da Licenciatura os alunos tiveram a oportunidade de discutir a inclusão logo no início do curso, despertando o interesse de se prepararem para receberem esses alunos futuramente. Nesses três dias vimos que os alunos com necessidades educacionais específicas precisam de um cuidado e atenção especial para que o processo de ensino e aprendizagem seja efetivo”.

A capacitação ainda tratou sobre a legislação da educação inclusiva e procedimentos necessários para o atendimento. “Foi realizada uma oficina na qual os alunos confeccionaram e apresentaram materiais didáticos para serem utilizados com ferramentas na educação inclusiva. Faremos o possível para que eventos dessa natureza sejam cada vez mais frequentes no calendário acadêmico da Licenciatura em Ciências”, afirmou Mateus.

Segundo a líder de sala do terceiro período, Jéssica Faial, a atividade proporcionou aos acadêmicos do IFRO e da UNIR a aquisição de conhecimento a respeito da inclusão plena, uma vez que muitos dos participantes não sabiam da existência do NAPNEs. Ressaltando as palestras, que entre outros temas abordaram leis e políticas públicas voltadas à inclusão, a licencianda afirmou terem ajudado a esclarecer dúvidas acerca do atendimento educacional de alunos com necessidades específicas. “No último dia do evento aprendemos ainda mais sobre como preparar aulas específicas para alunos que possuem algum tipo de necessidade, foram mostrados trabalhos dos alunos da EJA do IFRO, que adaptaram e criaram materiais didáticos para alunos que possuem deficiência visual de modo a contextualizar conteúdos com o cotidiano”, afirmou Jéssica, que ainda lembrou a necessidade de se especializar e de possuir empatia na busca pela inclusão na educação.

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