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Alunos do Campus Guajará-Mirim participam da atividade “A escola que eu quero”

Publicado: Quinta, 22 de Março de 2018, 19h16 | Última atualização em Quinta, 22 de Março de 2018, 19h28 | Acessos: 1786

Campus Guajará Mirim IFRO

As turmas matutinas do 1º ano do Curso Técnico em Manutenção e Suporte a Informática e do 2º ano de Biotecnologia, do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia (IFRO), Campus Guajará-Mirim, participaram nos dias 7 e 13 de março da atividade intitulada "A Escola que eu Quero" que tem como meta, sensibilizar o público estudantil sobre a preservação do patrimônio público da unidade.

A ação realizada pela Coordenação de Assistência ao Educando (CAED) da unidade assumiu o desafio de contribuir na formação de cidadãos capazes de transformar a realidade social e propôs a ação visando sensibilizar os alunos para que cada um se veja como responsável pelo patrimônio do campus, ajudando a cuidar do patrimônio público.

Durante a atividade, foram formados dois grupos de estudantes, que tiveram que responder o seguinte questionamento: "O que eu posso fazer, que parta de mim, para que o Campus Guajará-Mirim seja a escola que eu quero?”. Dentre as respostas destacadas pelo primeiro grupo estavam: “Não jogar lixo no chão; não riscar as carteiras, mesas ou paredes; chamar a atenção de quem estiver fazendo coisas erradas; desligar a lâmpada e a central de ar após o término da aula; não jogar papel no chão do banheiro; levar os problemas para a CAED”. O segundo grupo elencou as seguintes respostas: “Manter uma sala limpa; cuidar do espaço em que estudamos; ter consciência que outras pessoas necessitam deste espaço para a educação; fazer um projeto que escolha monitores de cada sala para vigiar, monitorar”.

O aluno Anderson Cardoso do Nascimento, do 2º ano de Biotecnologia, disse que a atividade foi importante, pois "quebrou a ideologia de que o aluno é apenas mais um 'objeto' na escola, muito pelo contrário: ele é a peça essencial para o bom funcionamento de uma escola”.

A aluna Laura de Paula, que estuda na mesma turma de Anderson, destacou a importância da atividade, uma vez que “ganhamos uma conscientização mais séria sobre os devidos cuidados com o nosso campus. Enquanto não agirmos com maturidade e consciência de que coisas como recursos podem acabar e nos prejudicar de diversos modos, nós sempre agiremos de modo errado e sem conscientizar outros” concluiu a estudante.

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