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IFRO Abril Indígena

O Núcleo de Estudos Afro-brasileiros e Indígenas (Neabi) do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia, Campus Porto Velho Calama, e o Grupo de Estudos e Pesquisas Interdisciplinares Afro e Amazônicos (Gepiaa) da Universidade Federal de Rondônia (Unir) realizarão, nos dias 29 e 30 de abril, a primeira edição do “Abril Indígena – a história que a História não conta”.  A abertura do evento acontecerá no auditório da Reitoria do IFRO, às 14h30, do dia 29 (próxima segunda-feira). Na programação do evento estão mesas-redondas, minicurso e conferência. Para participar é necessário realizar a inscrição no seguinte link: https://www.even3.com.br/abril_indigena/. O evento conta com o apoio do Mestrado de Direitos Humanos e Exercício da Justiça da Unir.  

A abertura da programação do “Abril Indígena”, no dia 29, contará com uma análise de conjuntura a ser realizada por lideranças dos Uru-Eu-Wau-Wau, Cinta-Larga, Suruí e Karipuna e pelo Conselho Indigenista Missionário (CIMI), com mediação do Professor Dr. Rodolfo Jacarandá.  No mesmo dia, a mesa-redonda “Muraida” discutirá “As resistências indígenas na Amazônia ontem e hoje”, às 19h30. O debate contará com a participação da Professora Dra. Loiva Canova (UFMT), do Professor Dr. Francisco Jorge dos Santos (UFAM), do Professor Dr. Alex Mota (UFG), do Prof. Dr. Rogério Link (IFRO), com mediação do Professor Marco Domingues Teixeira (UNIR).  

Para a manhã de terça-feira (30), às 8h30, está previsto o minicurso “A presença indígena no Mato Grosso Colonial”, a ser ministrado pela Professora Dra. Loiva Canova (UFMT). No período vespertino, a partir das 14h30, no Campus Porto Velho Calama, a mesa-redonda “Cacique Raoni” discutirá o tema “Educação Indígena e Territorialidades”. O diálogo contará com a presença da Professora Dra. Thereza Martha Pressoti (UFMT), do Professor Me. Gamalono Suruí, da Professora Dra. Lediane Fani Felkze (IFRO), do Professor Dr. Estevão Fernandes (UNIR). A mediação das atividades será efetuada pela Me. Nábila Pimentel (Neabi-IFRO). Encerrando o evento, às 19h, será realizada uma conferência como Chicoepab Suruí Dias (Doutorando-UFRJ).

 Segundo o Professor Uilian Nogueira Lima, um dos coordenadores do evento, o mês de abril simboliza no Brasil a resistência dos povos indígenas e o evento tem a intenção de alargar as formas de entender e refletir sobre diferentes aspectos da nação brasileira a partir da vitalidade da cultura e do legado civilizatório dos diversos povos indígenas no Brasil. “A inclusão da temática indígena nos currículos oficiais de ensino é prevista pela Lei 11.645/08. Obra do engajamento dos movimentos indígenas na política nacional é também um meio para possibilitar o acesso de crianças, jovens e adultos brasileiros a conhecimentos e informações que contribuam para o reconhecimento da pluralidade cultural e o respeito às diferenças”, explica o docente.

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