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Campus Porto Velho Calama realiza Encontro Pedagógico

Publicado: Quarta, 07 de Fevereiro de 2018, 19h15 | Última atualização em Quarta, 18 de Abril de 2018, 18h36 | Acessos: 2571

Campus Calama Encontro Pedagógico 17

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia (IFRO), Campus Porto Velho Calama, através da sua Diretoria de Ensino, realizou entre os dias 01 e 03 de fevereiro o Encontro Pedagógico como parte das atividades de início do ano letivo 2018. O Encontro contou com a apresentação do Planejamento Anual de Trabalho (PAT) da Diretoria de Ensino para o ano letivo, acolhida aos docentes pelas coordenações dos cursos, palestra e oficinas. 

O encontro teve como objetivo fomentar a reflexão e a tomada de ação face às crescentes demandas e desafios do ensino básico, técnico e tecnológico. "O Encontro Pedagógico representou um momento importante no conjunto das ações que tem como objetivo o aperfeiçoamento constante dos processos pedagógicos, por meio da capacitação docente, caminho este que deverá envolver outras ações de formação e capacitação dos docentes e técnicos no decorrer do ano letivo", ressaltou o Diretor de Ensino do campus, Alexandre Santos de Oliveira.

O evento contou com a participação da Professora Dra. Ana Claudia Ribeiro de Souza, Diretora Sistêmica de Pós-Graduação do Instituto Federal do Amazonas (IFAM), que proferiu a palestra “Bases Conceituais em EPCT”, conduzindo os presentes a uma reflexão sobre as bases conceituais que perpassam a educação profissional integrada ao ensino médio.

Também esteve presente no encontro o Professor Dr. Francisco Fechine Borges, docente do Instituto Federal da Paraíba (IFPB), que ministrou a oficina “Metodologias de aprendizagem ativa”, possibilitando aos participantes um espaço de experimentação prática no que concerne às novas metodologias de ensino, sob uma perspectiva integral e integrada. “É importante trabalhar com os professores o conceito de que é possível desenvolver novas estratégias de ensino-aprendizagem de forma com que os alunos se sintam motivados a trabalhar (aprender) de forma mais ativa, privilegiando atividades práticas autênticas, nas quais o aluno se sinta responsável por aquele conhecimento que está desenvolvendo”, explicou.

O Professor Dr. Antônio dos Santos Júnior, docente do IFRO Campus Porto Velho Calama, ministrou a oficina “Avaliação da aprendizagem”, conduzindo os docentes ao questionamento e tomada de posição no que diz respeito à necessidade de atualização constante dos processos de avaliação. “O objetivo do curso foi mostrar aos professores que existe sim uma forma alternativa de dar aulas (seja ela através de classe de aula invertida, metodologia ativa de aprendizagem, avaliação formativa baseada em projetos, entre outras...) na qual você consegue manter os alunos mais interessados e produzindo ativamente. É muito mais proveitoso e menos desgastante ministrar aulas desta forma. Outro fato que realça essa importância é a abertura dos novos cursos (Engenharias) no Campus Calama, e que diante dessa capacitação oferecida nas oficinas os docentes possam iniciar a aplicação desses métodos já nestas novas turmas”, comentou.

As oficinas e a palestra foram realizadas nos dias 01 e 02 pelo período da manhã. Já no dia 02/02, à tarde, foi feita uma reunião com todos os participantes para apresentação dos resultados destas oficinas. “A partir desta oficina concebemos que é possível para professores de várias áreas do conhecimento trabalhar de maneira articulada, sem todo aquele aparato teórico costumeiro e sim 'colocando a mão na massa' através de atividades práticas”, destacou a Professora Lígia Silvéria Vieira da Silva.

Para o Professor Marcel Leite Rios, a metodologia de aprendizagem apresentada na oficina foi desafiadora. “A metodologia envolve o professor num novo paradigma, no qual ele deixa de ser o detentor do conhecimento e passa esse papel para o aluno através da aprendizagem ativa. Apesar dos desafios, vejo como positiva a aplicação desta metodologia, principalmente no contexto atual, no qual os alunos não se interessam e vivem imersos em suas tecnologias. Conseguiríamos quebrar esse paradigma despertando-os à aprendizagem ativa através de atividades práticas na qual possam utilizar destas tecnologias de forma positiva para construírem e desenvolverem seu conhecimento de forma independente”, disse.

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