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Campus Cacoal tem três pesquisas aprovadas para a SBPC 2017

Publicado: Quinta, 11 de Mai de 2017, 13h01 | Última atualização em Quinta, 11 de Mai de 2017, 13h10 | Acessos: 2668

Campus Cacoal SPBC

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia (IFRO), Campus Cacoal, obteve o aceite de três trabalhos a serem apresentados na 69ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), que ocorre entre os dias 16 a 22 de julho. O evento terá sede, em 2017, na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), e prevê exposições de 89 áreas do conhecimento, com uma estimativa de 15 mil participantes.

Responsável pelo departamento de pesquisa do Campus, o professor Sérgio Nunes comemorou as aprovações. “Participar da SBPC já se tornou uma tradição. Desde o início das atividades em Cacoal, estivemos em todas as edições. Além disso, os trabalhos aceitos fortalecem a qualidade do nosso modelo de educação, que valoriza, de maneira equânime, o ensino, a pesquisa e a extensão”, destacou.

Em 2017 foram aceitos os trabalhos “Já que é pra tombar, tombei”: a música como forma de expressão ideológica; Skinheads e carecas: da simbologia aos sentidos sociais; e Grupo de Pesquisa Práticas Discursivas da Amazônia em ações interdisciplinares: ensino, pesquisa, extensão – um espaço em construção. Os trabalhos são de autoria dos pesquisadores Elisa Gomes, Fernanda Giron, Neila Giron, Rayssa Rossatt, Sérgio Nunes e Shayenny Dias.

Vivência do aluno

Rayssa participa da SBPC desde que ingressou no IFRO. Hoje, no terceiro ano do Curso Técnico Integrado em Agroecologia, ela vai estar pela terceira vez no evento. “Acho uma oportunidade fantástica. Ali você percebe como o conhecimento é importante, porque tem muitas pessoas, com diferentes linhas de pesquisas, todas oferecendo um pouco daquilo que aprenderam”, relatou.

Ela explicou que o principal objetivo da sua pesquisa é buscar compreender os skinheads e o sentido da sua identidade dentro do contexto social. “No início minha pesquisa era sobre os carecas. Depois meu orientador sugeriu acrescentar os skinheads e eu fiquei um pouco apreensiva. Fiquei com medo de falar alguma coisa errada na SBPC e aparecer algum careca pra me corrigir na hora. Mas, na verdade, isso é uma das coisas boas. Os questionamentos feitos à nossa pesquisa, quando estamos apresentando, também nos ensinam muito”, comentou.

Diretor de Ensino, o professor Adilson Miranda ressaltou a vocação do Campus Cacoal para a pesquisa e comemorou as aprovações. “A prática da pesquisa é um dos pilares da nossa metodologia pedagógica. Nossos professores e alunos levam isso muito a sério e estes são os resultados. Diversos trabalhos desenvolvidos aqui foram reconhecidos, inclusive no exterior, com aprovações em Portugal, França, Estados Unidos e agora novamente na SBPC. Isso nos enche de orgulho”, disse.

Diretor Geral, o professor Davys Sleman também congratulou os pesquisadores e reiterou a importância deste reconhecimento para o Campus. “Isso nos dá credibilidade e reconhecimento de um trabalho focado na qualidade e no progresso social. O objetivo não é apenas pesquisar, mas fazer com que estes estudos tenham retorno prático à sociedade. Parabenizamos nossos professores, pesquisadores e colaboradores, parceiros de nossas ações institucionais”, pontuou. 

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